domingo, 25 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Cara, saudade.
Virou tão vaga essa saudade, ficou tão batida, então te falou: - " Já te conheço, você é de casa, o que faz parada na frente dessa porta ? Tu não sabes, mas te conheço muito bem para saber quando tu chegas e quando tu vais embora. É cotidiano, saudade. Só meu coração tão assim, bobo, ingênuo, ainda te quer, ainda te aceita. Posso te dizer que ele te considera um amigo e tanto, saudade. Acho que não vale a pena cortá-lo tantas vezes. ela pode se cuidar, mesmo assim.
Mas então, como tu andas ? Estás cansadas ? Não para quieta. Pois não, você é a saudade do meu coração. Sinta-se corajosa o bastante para ir. Se quiser passear e não quiser voltar, nós entenderemos.
Cara boba saudade, que maltrata tanto esse rosto, que o faz derreter toda noite, que deixa meu querido travesseiro, que fica só na dele, enxugando minhas lágrimas, ficar resfriado.
Pensando assim, saudade, tu não achas melhor nos deixar sozinhos ? Não achas uma boa tentação ?
Pararias de emagrecer, não terias que nos fazer sofrer. Já não tenho paciência, estou mandando você ir embora, não te quero mais, não mais. Pode ir para casa, amiga. Se precisar de você, sei aonde procurar."
Cara boba saudade, que maltrata tanto esse rosto, que o faz derreter toda noite, que deixa meu querido travesseiro, que fica só na dele, enxugando minhas lágrimas, ficar resfriado.
Pensando assim, saudade, tu não achas melhor nos deixar sozinhos ? Não achas uma boa tentação ?
Pararias de emagrecer, não terias que nos fazer sofrer. Já não tenho paciência, estou mandando você ir embora, não te quero mais, não mais. Pode ir para casa, amiga. Se precisar de você, sei aonde procurar."
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